15 de outubro de 2011

    Ele tinha o melhor de mim. Quando eu o via, ou quando me ligava automaticamente me transformava, num alguém melhor, na pessoa que encaixava-se perfeitamente dentro daquele abraço caloroso que apenas ele tinha. Ele me descobriu, me ensinou a viver. As flores voltavam a habitar dentro de mim, conseguia até ouvir o cantar dos pássaros. Minhas palavras saiam como poesias. Quando andava, é como se flutuasse. Ele me queria o bem, eu o queria o bem. Éramos felizes sendo assim, cuidando-se. Completávamos um ao outro da maneira mais bela, era um amor surreal.

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